quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
REFÚGIO POÉTICO
Na casa de poemas o impulso em abrangência
Nascem pelos poros, portas, frestas e janelas
De sua vontade em inquietação repousante
Nas suas entranhas todas as dores, amores, a ciência...
Na casa de poemas o silencio é sossego
É sempre madrugada em afagos da imaginação
Avistam-se as reluzentes estrelas do aconchego
Os sentimentos perfumam as sensações
A nos deixarem plenos, repletos e completos
Emoções a pulsar em ardor das chamas...
Labaredas incendeiam e a tudo inflamam
Na casa de poemas o tempo se faz idéias
Os espaços refletem a lavra bendita da palavra
A vida se distingue no expresso do verbo
Fortalece o fulcro da verve desvendando enigmas
Na velocidade das pulsações de seu paradigma
Na fronteira do imensurável, no elo d’alma poesia
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