quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
SOU AUTÊNTICA
Podem dizer de mim o que quiserem...Não me importo
Dizem que sou ultrapassada, antiquada, nada contemporânea,
mas trilho caminhos percorrido por tantos
E não espero honras, homenagens, aplausos...
Sou Poeta, romântica, mas verdadeira...
Escrevo para mim, não para os outros.
Dispo as madrugadas, visto as auroras...
Um ser autêntico, que ri e chora....
Acompanha-me um caráter inabalável, apenas isso!
Não preciso de estilos e nem modernismo barato...
Sou o que vês e me basta, não uso máscaras
nem procuro aparentar o que não sou.
Não preciso sorri, se estou chorando
Nem cantar quando estou triste.
Não quero mudar o que sou e sempre serei
Uma mulher plena e em extinção.
Não preciso fingir o que não sinto
falar a verdade nua e crua, doa a quem doer
a mentira tem pernas curtas, por isso não minto,
prefiro ser infeliz, a fazer um inocente sofrer.
Meu ouro é o Sol e a Lua é a minha prata
Minha alma é toda nua, se declara, cria e recria.
Quero viver o que sou, uma Defyley todos os dias
Porque o meu maior prêmio de ser Poeta: ...a Poesia.
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